sexta-feira, 22 de julho de 2011


É preciso ter presente que a hesitação mata, corrói o instinto e instiga a própria razão!
Privar-me do sentimento só faz ressuscitar em mim aquela sílaba amarga e opaca da raiva que transforma.
A inquietude do espírito, esquivo e indeciso, padece agora na dúvida da certeza que sinto tão forte dentro de mim:

"não quero, não quero, não quero..."

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