quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Paz


Repenso a solidão destes vales perdidos, achados no prazer das suas horas vazias, tranquilas, recheadas de frestas e pensamentos escondidos que nunca ninguém conseguirá achar. É neles que deposito o que me sufoca, na sua beleza que marco o traço da liberdade que me levará até ao fim desta linha que apenas agora começa.
A minha vida me aceitará do jeito a que a ela me entrego: plena, vibrante e verdadeira. Eu faço parte dessa força e deste mundo. Para trás, ficou!
Do passado? Trago a serenidade das certezas, das duvidas, planos e esperanças, o amor e o crescimento de quem sabe que nada terminou - o doce mistério da escolha. E eu escolho ser feliz.